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Política

07/10/2018 07:00

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É hoje! 1,8 milhão de eleitores definem quem vai governar MS até 2022

Neste pleito, votante escolhe deputado federal, estadual, 2 senadores, governador e presidente

Neste domingo (07.10), 1.877.982 eleitores, segundo dados do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), vão às urnas escolher o 14º mandato de governador de Mato Grosso do Sul, estado separado do vizinho Mato Grosso em 11 de outubro de 1977, 41 anos atrás.

Nesse período, quatro políticos governaram MS por duas vezes, alguns deles por tempo que não duraram nem duas semanas. As seções eleitorais abrem às 8h e fecham às 17h. Se a disputa for para o segundo turno, as eleições ocorrem daqui 21 dias, em 28 de outubro.

Seis candidatos concorrem ao mandato que dura até 2022 nessas eleições: Humberto Amaducci, do PT; Odilon de Oliveira, do PDT; Júnior Mochi, do MDB; Marcelo Bluma, do PV; João Alfredo, do PSOL e Reinaldo Azambuja (reeleição), do PSDB.

Além do governador, os eleitores sul-mato-grossenses vão definir por nomes de dois senadores, 9 deputados federais, 24 deputados estaduais e o presidente da República. Portanto, o eleitor vota seis vezes.

Em torno de 8 mil urnas eletrônicas já foram espalhadas pelo estado. Nestas eleições, o primeiro número a ser teclado é para deputado federal, depois estadual, senadores (2 e se alguém votar no mesmo candidato, um será anulado), governador e presidente da República.

Na hora do voto, o eleitor deve mostrar um documento oficial com fotografia como carteira de habilitação, de identidade ou carteira de trabalho. E quem fez o recadastramento biométrico pode somente exibir o e-título, aplicativo no celular.

Dado ao número de candidatos, a Justiça Eleitoral acatou a ideia de o eleitor levar consigo a chamada “cola”, em papel, com o nome e número dos candidatos escolhidos. Detalhe: não será permitido o uso do telefone celular.

Dos 1.877.982 eleitores sul-mato-grossenses, 978.830 declararam-se como sendo do sexo feminino (52,121%) e  899.152 (47,879%), masculino.

A escolaridade do maior contingente eleitoral de MS, segundo o TRE-MS, ainda não completou o ensino fundamental: 552.881 (29,4% dos votantes).

OS GOVERNADORES

O primeiro governador de MS assumiu o mandato em 1º de janeiro de 1979, já depois de um ano e três meses da divisão. Harry Amorim Costa, da Arena, ficou no cargo por cinco meses e 11 dias.

Depois, por 17 dias, Londres Machado, também da Arena, chefiou o Estado por 17 dias. Marcelo Miranda, pelo então PDS, governou MS por apenas dez dias.

O engenheiro Pedro Pedrossian, à época do PDS, comandou o Estado por dois anos e quatro meses (7-11-1980 a 14-03-1983).

Wilson Barbosa Martins, do à época PMDB, assumiu o governo de MS em 15 de março de 1983 até 14 de maio de 1986, período de três anos e um mês.

Ramez Tebet, do PMDB, substituiu Wilson por dez meses (14 de maio de 1986 a 14 de março de 1987).

Daí, Marcelo Miranda retomou o governo por quatro anos (15 de março de 1987 a 14 de março de 1991).
Já pelo PTB, Pedro Pedrossian voltou a chefiar MS de 15 de março de 1991 a dezembro de 1994.

Ainda pelo PMDB, Wilson Barbosa Martins, reassumiu o governo pelos seguintes quatro anos (1º de janeiro de 1995 a 1998).

Nos oito anos seguintes – 1º de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2006 – governou MS José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT.

O PMDB retomou o poder em 1º de janeiro de 2007, ano que assumiu o governo André Puccinelli, que ficou com o mandato até 31 de dezembro de 2014.

O PSDB de Reinaldo Azambuja, candidato a reeleição, governa MS desde 1º de janeiro de 2015.

Quatro ex-governadores de MS já morreram: Harry Amorim, Ramez Tebet e Pedro Pedrossian e Wilson Barbosa.

André Puccinelli ia disputar o terceiro mandato, mas foi preso pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, em julho passado. Londres Machado disputa vaga para deputado estadual. Marcelo Miranda aposentou-se e Zeca do PT concorre a uma das vagas ao Senado.

 

 

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