Em sessão remota da Câmara que durou cercar de três horas nesta quinta-feira (6), os vereadores de Campo Grande novamente tiveram discussões sobre lockdown, pandemia e situação da cidade. 

As divergências surgiram praticamente nas duas primeiras horas do pequeno expediente. Novamente o vereador Loester Nunes (MDB) deixou claro ser a favor do lockdown. “Quero reafirma a favor, estou vendo profissionais da saúde morrendo e se não ocorrer o lockdown vamos ver mais contaminados e temos de defender a vida”, diz ele que é contra a reabertura de comércios neste momento. 

Pela liderança do prefeito, Chiquinho Telles (PSD) diz que o prefeito se reúne todos os dias com secretários em definições dos trabalhos. Carlão (PSB) comentou que a Câmara tem que participar das decisões do lockdown e reclamou que a

Defensoria Pública errou m fazer o pedido e não chamar o Legislativo e Executivo para deliberar o assunto. Carlão reclamou que o prefeito Marquinhos deve ouvir e chamar mais o Legislativo para participar. 

Ayrton Araújo (PT) também reclamou que não é atendido pela Prefeitura quando procura o poder. 

De oposição André Salineiro (Avante) novamente comentou sobre a dificuldade de feirantes e comércios frente a pandemia. Ele é contra medidas mais restritivas. 

Jeremias Flores (Avante) reclamou que a Câmara não foi convidada para a reunião de conciliação na Defensoria Pública de MS prevista para ocorrer no dia 14 e solicitou ofício. 

Projetos

O projeto para prorrogação do Refis que é o desconto em pagamento de impostos foi retirado de pauta e deve ser votado na próxima semana.