Parecia que a escolha do nome forte do PSDB para concorrer à presidência da Assembleia Legislativa de MS seria a missão mais dura dos tucanos que atuarão no parlamento estadual a partir de fevereiro do ano que vem. Ledo engano.
Difícil tem sido é “acomodar” os aliados com os cargos que restam na chamada Mesa Diretora.
Além do presidente, há vagas para a primeira, segunda e a terceira vice-presidência e ainda a primeira secretaria, segunda secretaria e terceira secretaria.
Como o PSDB deve mandar na AL nos próximos dois anos (2019-2020), a saída será chamar os partidos parceiros. O chato tem sido amansar os ânimos de tucanos que ocupam hoje a primeira vice-presidência e a primeira secretaria da Casa. Eles devem ficar de fora.