É grande o temor no estado-maior de Jair Bolsonaro do que a Polícia Federal encontrará nos quatro telefones celulares apreendidos com o advogado Frederick Wassef.

Até dias atrás, a análise das mensagens e dos arquivos contidos nos aparelhos não havia começado porque a PF, conforme manda a legislação, estava esperando a OAB designar um representante para acompanhar o trabalho.

Muito em breve surgirão novidades sobre o assunto, e o entorno mais próximo de Bolsonaro já dá como certo de que haverá mensagens comprometedoras para pessoas bem próximas do ex-presidente.

Outra preocupação é com o que os celulares podem revelar dos contatos imediatos que o advogado mantinha com figuras graúdas do Judiciário que ascenderam na era Bolsonaro — e com as quais Wassef costumava falar com frequência.