O comando nacional do PDT informou ao TopMidiaNews que a legenda “não se manifestará oficialmente a respeito dos candidatos ao governo no segundo turno eleitoral”.
Colegiado do Conselho Nacional de Ética do PDT havia divulgado nota contra três candidatos que disputam o governo no segundo turno, um deles o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira, concorrente ao governo de Mato Grosso do Sul.
Os outros dois são Amazonino Mendes, do PDT do Amazonas e Carlos Eduardo Alves, de Natal (RN).
Pelo comunicado, o colegiado pede a “expulsão pública, sumária e irrevogável” por eles terem citado apoio a Jair Bolsonaro, candidato à presidência da República do PSL, rival de Fernando Haddad, do PT.
Quanto ao comunicado da comissão, a assessoria de imprensa do PDT nacional, em Brasília, disse que “em princípio, a intenção do partido é avaliar caso a caso, após as eleições”.
Três dias depois da eleição do primeiro turno (10), a executiva nacional do PDT emitiu uma nota afirmando que, em reunião realizada em Brasília, havia declarado "seu apoio crítico à candidatura de Fernando Haddad para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da Democracia".