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Política

06/09/2021 07:00

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Políticos de MS querem soluções de Bolsonaro para fome, inflação e crise hídrica

O presidente, que falou que só “idiota” falava em comprar feijão, ainda não deu soluções para os problemas sociais

Políticos de Mato Grosso do Sul pedem que o presidente Jair Bolsonaro resolva problemáticas que afetam demasiadamente a população do Brasil: aumento da fome, alta da inflação - especialmente no preço de alimentos, gás e gasolina -, e até mesmo a crise hídrica, que provoca alta na taxa de energia elétrica e risco de apagão.

O deputado federal Fábio Trad (PSD) afirmou que o governo federal trabalha em uma agenda paralela às necessidades básicas do país. É como se houvessem dois ‘países’ diferentes na gestão, que está preocupada em demonstrar força política no dia 7 de setembro. “Em vez de se preocupar com isso [fome e miséria], o governo Bolsonaro está preocupado com a manifestação do dia 7. A agenda do presidente não coincide com as prioridades do país.”

Para o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), a alta na tarifa de energia elétrica poderia ser resolvida se houvesse empenho de Bolsonaro. “O brasileiro vai pagar R$ 14,20 por cada 100 kWh consumido na conta de luz. Um aumento de 50%. O presidente devia estar trabalhando pra aliviar o sofrimento da população com desemprego, pobreza e inflação. Mas, ao invés disso, está criando confusão. Vai trabalhar, Bolsonaro!”.

O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) também argumentou sobre a crise hídrica e criticou a recomendação do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que pediu a população para diminuir o número de banhos com chuveiro elétrico e usar ferro de passar e ar condicionamento somente de manhã.

“Mais uma crise desse governo e ao invés de debatermos outras alternativas energéticas limpas, como a solar, a mediocridade chega no ponto de um ministro mandar a população tomar banho de manhã. Seria cômico se não fosse trágico!”, disse Nogueira.

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