Concorrem ao governo de Mato Grosso do Sul ex-juiz, ex-prefeito, advogado, professor, engenheiro civil, deputado estadual e o atual governador, cuja profissão é ligada ao agronegócio.
Querem governar MS o engenheiro Marcelo Bluma, do PV, 55 anos, nascido em Corumbá (MS); o professor e ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci, do PT, 50, nascido em Iporã (PR); o governador Reinaldo Azambuja, pecuarista, do PSDB, 55, campo-grandense; o deputado estadual Júnior Mochi, 55, nascido em Itápolis (SP); o advogado João Alfredo, do PSOL, 55, nascido em Aurifama (SP) e o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira, do PDT, 69 anos, cearense nascido em Exú.
Se tiradas do papel as propostas deles registradas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) a população sul-mato-grossense (2.748.023 pessoas, estimativa do IBGE) podem esperar por dias melhores.
Os candidatos listaram em seus programas de governo como a “implantação de 100% do Programa Saúde da Família urbana e rural em todos os municípios de Mato Grosso do Sul, incluindo o programa Mais Médicos para que nenhum sul-mato-grossense fique sem médico”.
Tem candidato que promete “promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação”.
Há concorrente que assegura que se vencer vai “governar o Estado de forma participativa, buscando junto aos segmentos da sociedade civil, pessoas para o preenchimento dos cargos de primeiro e segundo escalão da administração no governo estadual, juntamente com a utilização dos servidores de carreira”.
Outro concorrente pensa em resolver o problema da violência que assombra as regiões de fronteira: “dotar a fronteira de tecnologia digital/satélite para combater o narcotráfico/armas, instituindo uma força-tarefa com o auxílio de todas as Forças de Segurança”.
Concorrente informou ao TRE que, entre seus propósitos, caso vença a eleição vai priorizar esse critério: “o Governo tem compromisso de oferecer um ensino de qualidade, valorizando os profissionais da educação, ouvindo a comunidade escolar e zelando no dever de promover a construção de uma sociedade livre, democrática e com justiça social”.
Tem candidato cuja ideia é “apoiar e fortalecer os programas de pós-graduação existentes no estado e incentivar a implantação de novos programas, visando o fortalecimento das linhas de pesquisas estratégicas de desenvolvimento do Estado”.
Veja aqui o que os seis candidatos prometeram e registraram as propostas no TRE.
Juiz Odilon (número 12), candidato ao governo do PDT pela coligação “Esperança e Mudança”
Júnior Mochi (número 15), candidato ao governo do MDB, coligação “Amor, Trabalho e Fé”.