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Política

28/10/2015 14:49

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Reinaldo quer aproveitar vinda de Dilma a MS para debater fronteira

No decorrer do lançamento do Portal do Servidor, nesta manhã (28), o governador do estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, aproveitou a oportunidade para tratar de temas de relevância com a imprensa, tais como, a atuação do Exército Brasileiro no interior do estado, a vinda da presidente Dilma Rouseff e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

Já foi divulgado que o Exército está atuando em Antônio João, município distante a cerca de 402 quilômetros da Campo Grande, para intervir na questão do conflito indígena e o prazo vence na sexta feira (30).

“Vou encaminhar hoje (28) o pedido de extensão do prazo da Lei Ordem para a presidente Dilma Roussef (PT), porque existe um momento de conflito, já que houve a cassação de reintegração, o que causou uma instabilidade maior. Eu acho importante a manutenção do exército naquela região”, disse o governador.

Azambuja contou que recebeu a ligação do chefe de  gabinete da presidente, dizendo que ela viria ao estado e gostaria de se reunir. Com isso, o governador se comprometeu a aguardá-la, às 9h30, no Aeroporto de Três Lagoas para se dirigirem ao evento de inauguração da ampliação da empresa de celulose Fibria.

“Lá tem grandes incentivos do governo do estado, que abriu mão de tributos em troca de empregos. A presidente tem papel importante porque possui financiamento com bancos oficiais. É essencial manter o diálogo, para atrair esse tipo de investimento e fomento na geração de emprego”, explicou o governador do estado.

A atuação da Petrobras no estado foi outro tema abordado. “Temos compromisso do presidente da Petrobras, que em fevereiro, vai lançar edital buscando novo parceiro privado para o término da UFN3 e contamos com esse compromisso para a conclusão da obra, que acredito que será finalizada em 2016”, revelou.

Em relação ao IPVA, o governador apenas afirmou que continua aguardando votação do pacote fiscal da Assembleia Legislativa para definir se terá acréscimo para ajustar as finanças de 2016 ou se continuará com redução de 50%.

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