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Política

há 3 dias

Sindicato ignora vídeos e xingamentos do 'chefe' para justificar abusos na 14 (vídeo)

Entidade que representa guardas civis metropolitanos fala em achado de canivete

Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande emitiu nota em que justifica as ações dos agentes contra manifestantes, na noite de sábado (29), na 14 de Julho, em Campo Grande. A entidade destacou que pessoas contrárias à gestão Adriane Lopes estavam agressivas e uma delas guardava um canivete no bolso. Do outro lado há denuncias e vídeos de abuso de autoridade e agressões físicas.  

No texto, a entidade esclarece que a presença ostensiva de agentes na região era por conta do lançamento das festas de Natal pela prefeitura de Campo Grande e o grande número de pessoas, inclusive crianças. 
Ainda segundo divulgado pelo SindGM-CG, durante a caminhada do grupo de ativistas, dois deles chamaram a atenção pela agressividade. 

''Dirigiram-se, juntos, até a referida guarnição, questionando-a de maneira ríspida e grosseira a respeito dos motivos de a mesma estar realizando o policiamento'', traz parte da nota. Em seguida, o sindicato avalia que Washington Alves Pagane, que é professor e líder da manifestação, disse aos agentes: ''vocês são pau mandados e vagabundos, estão aqui para nos agredir e defender esta prefeita''.

Gonzaga xingou manifestante, algo ignorado por Sindicato (Foto: Reprodução Divulgação)

A representação dos guardas citou um trecho em que atribui situações mais graves aos manifestantes, sendo o de ameaça. 

''Eu vou te pegar depois, vou atrás de você e te pegar'', teria dito Washington ao GCM Ayala. Já Fagner estaria com um canivete no bolso, que foi apreendido. Os dois citados pela Guarda teriam resistido à prisão. Isso também justificou o uso de força e das algemas. 

Por fim, o sindicato garante que a corporação não faz distinção por questões políticas, ideológicas, cor ou gênero e se pauta apenas na atuação profissional. 

Comando

Porém, de todas as situaões narradas na nota, praticamente nenhuma aparece nos vários vídeos gravados por populares e espalhados nas redes sociais. A entidade também não comenta a postura do comandante Anderson Gonzaga, que nitidamente xinga o manifestante. Igualmente não detalha as agressões contra uma mãe atípica e uma idosa na ocasião.

Outro fato ignorado foram os sucessivos tapas de agentes em celulares de pessoas que filmam a ação policial. Foram ao menos três, sendo dois feitos pelo mesmo guarda que agrediu a mãe atípica.  

 


 

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