Vereadora Luiza Ribeiro (PT) lamentou, nesta sexta-feira (28), que a explicação do diretor do IMPCG, Marcos Tabosa, foi pífia e não acrescentou em nada. O gestor foi à Câmara justificar o motivo do aporte de R$ 1,3 milhão do Instituto em banco suspeito de golpe e falido.
Ribeiro comentou que Marcos não explicou o porquê o Instituto Municipal aplicou dinheiro no Banco Master, cuja credibilidade era alvo de constante questionamento.
''Não houve respostas concretas... nós sabemos que tinham mais bancos que podiam ser escolhidos para investimento'', comentou a petista. Ela acrescentou que não houve convencimento técnico do processo aos vereadores que participaram da reunião.
Em outro trecho, Luiza comenta que a recuperação dos R$ 1,3 milhão aplicados no Master é irrecuperável.
''Esse dinheiro foi pro ralo. E o IMPCG não explicou sobre as atitudes que tomou até agora. Não comprovou nada'', criticou a parlamentar.
Tabosa
O diretor-presidente do IMPCG, Marcos Malaquias Tabosa, prestou explicações na Câmara Munciipal, nesta sexta-feira (28), sobre o aporte de R$ 1,3 milhão do Instituto no Banco Master, recentemente falido e investigado por golpes pela Polícia Federal.
O ex-vereador – derrotado nas eleições e que foi nomeado por Adriane para comandar a Previdência de Campo Grande – destacou que a prefeita não sabia desse investimento. Ele detalhou que a gestão financeira é própria do instituto, que atua sob o controle de diversos conselhos.









