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Saúde

há 1 semana

Acompanhante elogia funcionários, mas denuncia falta de refrigeração no Hospital Regional

Calor e falta de ventilação causam mal-estar em quem espera na recepção da unidade

O calor extremo dentro do PAM (Pronto Atendimento Médico) do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, tem colocado pacientes e funcionários em situação insustentável. Aparelhos de ar-condicionado da recepção estão sem funcionar a aproximadamente um ano, deixando profissionais e familiares ‘cozinhando’ em meio às altas temperaturas registradas nos últimos dias. 

Segundo denuncia enviada ao TopMídiaNews, Aparecida Severino Camargo, 53 anos, é acompanhante da mãe, de 80 anos, e presenciou a situação de incômodo e calor extremo do qual os funcionários passam durante todo o dia.

“Estava na recepção do PAM e estava muito calor, o ar-condicionado não funcionava, era uma situação crítica”, relatou. “O ar-condicionado da ala vermelha também não estava funcionando”, completou. 

Ainda conforme Aparecida, a mãe, que está na emergência devido a problemas no coração, segue bem atendida por todos os funcionários, mas ela teme pela saúde de todos os pacientes, devido ao tratamento dado aos profissionais de saúde. 

“Os funcionários estão cozinhando nas salas, na recepção, por conta da falta do ar-condicionado. Eles merecem pelo menos o mínimo para trabalharem bem, porque assim podem tratar os pacientes bem também, eles sofrem naquele calorão; se a gente não tiver funcionários bem zelados, e não tiver ninguém para zelar por eles, o que será da população?”, indagou. 

Com temperaturas variando entre os 35 e 37°C em Mato Grosso do Sul, o calor também pode causar a dilatação dos vasos sanguíneos, o que leva a problemas na pressão, risco de problemas cardíacos e até infarto, condições observadas por Aparecida em outros pacientes. 

“Todos precisam de socorro lá. Um calor desse, tem gente que fica 24h na recepção esperando retorno de notícias da família. Ai, com o calor infernal, o pessoal começa a passar mal, tem que estar toda hora aferindo a pressão”, revela. 

“Minha irmã é uma que não consegue ficar lá dentro, passa mal. Ficamos indignados com isso, vemos os médicos e enfermeiros lá, andado para lá e para cá, suados, ganhando pouco e sem conforto para trabalhar. Minha mãe está bem aparada, mas gostaria que todos os pacientes estivessem assim também, e que os funcionários tivessem condições dignas”, finaliza. 

A reportagem entrou em contato com o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestações. 

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