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Saúde

18/05/2015 16:02

Fim de paralisação dos médicos depende de parecer da Prefeitura

Protesto

Após uma manhã de reunião com o MPE (Ministério Público Estadual), os médicos da rede municipal de saúde seguem em greve até a Prefeitura de Campo Grande se posicionar sobre a mudança salarial. Esse anúncio está marcado para amanhã (18), sem hora definida. Até lá os profissionais continuarão de braços cruzados.

Para tentar resolver o impasse, que já dura mais duas semanas, também participaram da reunião representante da prefeitura. No último acordo, o município iria retornar o pagamento das gratificações cortadas durante o período de negociação, mas a prefeitura não cumpriu o acordado e os médicos paralisaram novamente.

Apenas 50% do efetivo está atuando nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento Comunitário) da Capital. De acordo com o Sinmed-MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul), os adicionais correspondem a metade do salário dos médicos e custa cerca de R$ 900 mil aos cofres do município, que alega estar em crise.

A greve

Paralisados desde a quarta-feira (6), os médicos da rede pública prepararam uma classificação especial para os atendimentos nas UPAs. Apenas pacientes com classificação vermelha e amarela recebem imediatamente o atendimento médico. Já os casos de menor complexidade entram em uma fila de espera muito maior que a habitual.

Já nas UBSs apenas casos de urgência e emergência são atendidos. Consultas eletivas, exames e outras orientações estão suspensas. Só no CEM (Centro de Especialidades Médicas), 4.500 pacientes já tiveram as consultas desmarcadas desde o inicio da greve. No Cempe (Centro Municipal Pediátrico), apenas atendimentos de emergência são feitos e as consultadas eletivas foram canceladas.

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