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há 6 anos

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Adolescentes que embebedaram e estupraram menino de 10 anos são sentenciados a três anos

Criança foi violentamente estuprada depois de ser obrigada a ingerir bebida alcoólica

Os dois adolescentes acusados de embebedar e estuprar um menino de 10 anos, em dezembro do ano passado em Coxim foram sentenciados a três anos de medidas socioeducativas pelo ato infracional equiparado a estupro de vulnerável.

Eles foram recolhidos nesta segunda-feira (25), por uma equipe da Polícia Civil e levados para a delegacia, onde aguardam por vagas na UNEI (Unidade Educacional de Internação). Na época do estupro os acusados tinham 15 e 16 anos.

Segundo o site Edição de Notícias, depois de embebedar a vítima, os dois adolescentes o estupraram violentamente, em uma residência na rua dos Castilhos, no Santa Maria. O menino foi encontrado pelo padrasto, jogado em uma cama e dopado por conta da ingestão de bebida alcoólica.

O flagrante só foi feito pela família porque a mãe estranhou a demora do menino em voltar para casa depois da aula e com a ajuda do marido saiu procurando pela vítima. Foi quando o padrasto avistou a bicicleta em frente a residência do endereço citado.

O menino foi levado imediatamente para o Hospital Regional Álvaro Fontoura. Assim que retomou a consciência, a vítima contou que foi obrigado a ingerir bebida alcoólica. Na época, os exames constaram a intoxicação alcoólica e o abuso sexual.

O adolescente de 16 anos foi apreendido no mesmo dia e disse que aproveitou que a mãe estava viajando para praticar o ato infracional. Ele relatou que começou a abusar enquanto dava banho no menino.

Para a polícia eles detalharam os atos, inclusive contaram que a vítima vomitou em cima da cama, por conta da ingestão de bebida, enquanto era abusada. O adolescente apreendido disse que o colega de 15 anos também estuprou o menino, mas o acusado negou.

Apesar de terem sido apreendidos na época, os dois ganharam liberdade por falta de vaga na UNEI. Essa situação fez com que a mãe da vítima, de 30 anos, deixasse Coxim com o filho. Na época, ela declarou que estava se mudando por medo. A mãe priorizou a segurança do filho, deixou o emprego, juntou tudo que tinha e deixou a cidade.

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