O Aeroporto Internacional de Campo Grande passou por uma reforma intensa nos últimos meses que trouxe melhorias na sua estrutura física, podendo alavancar o espaço e trazer maior visibilidade para destinos internações. A tendência é que agora a capacidade anual passa a ser de 4,5 milhões de passageiros por ano.
O número é relativamente superior comparado antes da reforma. De acordo com a Infraero, o número de passageiros que passava anualmente pelo aeroporto era de 2,5 milhões.
Outro ponto destacado pelo órgão é que com a estrutura modificada, a área total aumentou, ultrapassando os 100%, dedicando mais de 15 mil metros quadrados para atender os passageiros que embarcam e desembarcam.
"Estamos orgulhosos em saber que os passageiros da “cidade morena” e de todo o Estado poderão viajar com mais espaço, conforto e segurança", destacou a Infraero nas redes sociais.
As obras com valor de aproximadamente R$ 70 milhões prometem melhorar integralmente a estrutura do local.
Ainda em andamento, a nova estrutura deve ampliar o terminal de passageiros, criar o conceito de aeroshopping, instalar mais três balcões de check-in e equipamentos de raio-X. Além disso, os banheiros também serão reformados com sistema de sustentabilidade e reuso de água da chuva.
Visita de ministro
É previsto que o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas compareça em Campo Grande na próxima segunda-feira (9) para entregar parte das obras de reforma do Aeroporto Internacional de Campo Grande. A agenda ainda será confirmada oficialmente pela assessoria de comunicação da pasta.
Mudança de nome
O Senado aprovou nesta quarta-feira (4) o PL 2.695/2021, projeto de lei que muda o nome do Aeroporto Internacional de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, para Aeroporto Internacional de Campo Grande – Ueze Elias Zahran. A matéria segue para exame da Câmara dos Deputados.
O autor do projeto, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), destacou a biografia do homenageado, Ueze Elias Zahran, e seus feitos na cidade de Campo Grande e no estado de Mato Grosso do Sul.
