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19/10/2020 17:00

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Já ouviu falar? Maconha borrifada em papel chegou a Mato Grosso do Sul

Droga já é a maior preocupação do sistema prisional paulista

Policiais penais da Penitenciária Estadual de Dourados, a PED, encontraram maconha sintética em uma das celas da unidade. A droga, conhecida como k-4, ainda é novidade em grande parte do país e pode ser consumida depois de borrifada em uma folha de papel. 

Segundo o Dourados News, o achado ocorreu no dia 16, uma sexta-feira. Policiais penais encontraram uma resma de papel sulfite em uma das celas, que, a princípio não gerava suspeitas. Ao checar o material, foram descobertos pontos e marcações em algumas folhas. Ainda segundo o site, o material foi levado para análise e descoberto que se tratava da k-4. 

Marcações em papel geraram desconfiança de policiais. (Foto: Divulgação Agepen)

O que é

A K-4 é uma droga produzida em laboratório em forma líquida e pode ser borrifada em papéis, selos e cartões. 

Em setembro deste ano, o UOL trouxe reportagem mostrando que esse tipo de droga é uma das maiores preocupações do sistema prisional paulista. Consultado, o toxicologista Anthony Wong, do Hospital das Clínicas, avalia que a K-4 é até 80 vezes mais potente que a maconha natural. 

Diferenças

Segundo Wong, a diferença é que a maconha sintética age como estimulante, deixando o usuário mais agitado e agressivo, ao contrário da tradicional canabis, que promove o relaxamento. 

"A maconha sintética ocupa o mesmo local que a canabis no neurônio, mas causa inibição cerebral bem mais intensa, mais forte, e provoca não só dependência psíquica, mas também física, assim como as anfetaminas", explicou o médico ao site UOL. 

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