Lucineide Pontes, 23 anos, moradora do bairro Altos do Indaiá, em Dourados, a 221 quilômetros de Campo Grande, pede ajuda para conseguir comprar um leite específico para seu filho de 2 anos, que é intolerante a lactose. O produto custa caro e a família está sem condições financeiras para comprar.
Segundo a mulher, logo nos primeiros meses de vida, os médicos descobriram através de exames, que seu filho, Kelvin Eduardo, é intolerante a lactose e que por isso passou a ter algumas restrições.
A criança não pode tomar qualquer leite e nem comer nada que seja derivado do produto.
Desde quando foi diagnosticado com o problema, os médicos recomendaram que o menino tomasse somente o leite Aptamil e o único a não ser rejeitado pelo organismo da criança.
O problema é que o produto custa em média de R$ 60 a R$ 90 a lata e seu filho consome de quatro a cinco latas por mês e nem sempre a família tem condições para arcar com o valor.
Lucineide relata que para conseguir o leite do seu filho, ela depende de doações de amigos, vizinhos de pessoas da igreja, mas que nem sempre as pessoas podem contribuir.
“Às vezes uma pessoa que a gente conhece doa uma lata, outro doa metade e um pouco de cada um. Mas nem sempre é assim, tem dia que passamos apertado”, explica.
Lucineide conta ainda, que quando falta o leite, ela dá água doce, um chá, ou um suco para tentar enganar a vontade do menino, mas mesmo assim ele chora pela falta do produto.
“Quando não temos, eu tento disfarçar de algum jeito, mas ele olha a lata vazia e começa a chorar e isso me parte o coração”, disse a mãe do pequeno Kelvin.
Para ajudar o filho a ter o leite, ela pede ajuda de pessoas que puderem doar uma lata do leite Aptamil, ou com alguma contribuição em dinheiro para que ela consiga comprar o produto para o filho.
Quem puder ajudar, pode entrar em contato pelo telefone (67) 9 8176 3479 (Falar com Lucineide), ou pelo link da vaquinha virtual