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CUIDADO: projeção aponta 2ª onda do coronavírus no Brasil

Região a ser afetada abriga a maior parte da população brasileira

Projeções feitas por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz e da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, apontam para uma 2ª onda de contaminação pelo novo coronavírus no Brasil. Depois do eixo Rio-SP, a nova onda pode se espalhar rapidamente por um vasto trecho do litoral entre o Rio Grande do Sul e a Bahia, onde vive a maior parte da população.

Conforme o site UOL, o primeiro caso do vírus no Brasil ocorreu em 25 de fevereiro e a partir daí uma onda de contaminação nas duas principais cidades do país. 

Ainda segundo o site, a primeira projeção dos pesquisadores se concretizou. Na época, foi analisado o fluxo aéreo de pessoas que partiam do Rio e de São Paulo para outras capitais e cidades de grande porte. Também observaram a movimentação de pessoas por via terrestre entre os grandes municípios, em que trabalham ou estudam e as cidades menores, onde moram. 

Conforme divulgado à época, concluíram que, além de São Paulo e do Rio, outras sete capitais (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília, Recife e Salvador) e os municípios do Vale do Paraíba teriam transmissão do vírus. 

Novo cenário

Na segunda fase da epidemia, o risco de casos importados de outros países estabelecerem novos focos de transmissão continua a existir, mas ganha importância a dispersão regional, nos municípios mais conectados por via terrestre às capitais em que a transmissão já está estabelecida. 

De acordo com os pesquisadores, nesse segundo momento prevê-se a disseminação para os municípios litorâneos de uma faixa que vai de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a Salvador, na Bahia, e nos municípios vizinhos das capitais na Paraíba, em Pernambuco e no Ceará (o terceiro estado com mais casos, 282, em 27 de março, segundo o Ministério da Saúde), além do entorno de Cuiabá, em Mato Grosso; de Goiânia, em Goiás; de Brasília, no Distrito Federal; e de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Ainda de acordo com os pesquisadores, a disseminação do vírus nessas regiões pode ser mais rápida ou devagar, dependendo das medidas de contenção a ser tomadas pelas autoridades. 

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