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Estudante é rendida a caminho de lanchonete, espancada e vítima de estupro coletivo

Dois homens encapuzados levaram adolescente para um matagal, onde consumaram os crimes

Equipes da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Guarujá, no litoral de São Paulo, investigam os autores de um estupro coletivo cometido contra uma estudante de 16 anos. O crime ocorreu em um matagal da cidade, onde a jovem também foi espancada com socos no rosto no momento do ataque. Até agora, ninguém foi preso.

As informações foram confirmadas pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (11). Segundo boletim de ocorrência registrado na Delegacia Sede da cidade, o crime ocorreu nesta quarta-feira (10), em um trecho da Avenida Tancredo Neves, no bairro Cachoeira, em uma região conhecida por várias ocorrências policiais.

Segundo relatos da vítima a policiais militares, a abordagem aconteceu durante o trajeto dela até uma lanchonete instalada na avenida. Ao passar próximo de uma creche, a vítima acabou sendo parada pelos dois criminosos, que armados, a renderam mediante uma série de ameaças contra sua integridade física.

Achando que seria assaltada, já que ambos usavam um capuz para cobrir o rosto, a garota, sob a mira do revólver, foi obrigado acompanhá-los até a base do Morro da Asa Delta, em um matagal localizado atrás de um supermercado, no mesmo bairro.

Lá, segundo a vítima, os dois a violentaram sexualmente. Depois, ainda a espancaram com socos no rosto. Em seguida, eles fugiram. Ferida, a vítima pediu socorro a populares e foi levada ao Pronto Socorro Dr. Matheus Santamaria, conhecido como PAM da Rodoviária.

Na unidade, ela relatou a funcionários o ocorrido. Eles acionaram equipes da Polícia Militar, que colheram o depoimento da adolescente enquanto ela era atendida. Em seguida, os PMs compareceram ao DP Sede, onde foi registrado boletim de ocorrência por estupro.

A estudante foi medicada e submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso é investigado pela DDM da cidade. Buscas são feitas para esclarecer a autoria e prender os criminosos. Até agora, ninguém foi localizado.

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