A cantora gospel, Cristiane Ferr, morreu na semana passada, vítima da covid-19, em Juiz de Fora (MG). A artista era defensora da hidroxicloroquina, medicamento que, para grande parte da comunicade científica, não tem eficácia contra a covid.
Ferr usava as redes sociais para defender o uso do remédio, além da ivermectina e azitromicina. Este kit de medicamentos ficou conhecido como ‘’tratamento precoce’’.
“Se você tomou ivermectina, azitromicina ou hidroxicloroquina poste no Facebook, e se não precisou tomar e é a favor, poste que é a favor. Seremos a maioria’’, publicou Cristiane.
A cantora, também nas redes sociais, pediu que seus seguidores fizessem uma campanha para forçar as prefeituras a implantarem o tratamento precoce de forma ‘’urgente’’.
Segundo a IstoÉ, Cristiane Ferr foi contaminada pelo novo coronavírus e os pulmões dela ficaram muito comprometidos e ela não resistiu.
Segundo o G1, Cristiane nasceu no Rio de Janeiro, mas morava em Juiz de Fora - onde começou a cantar aos 13 anos nas igrejas. Entre os vários álbuns gravados, Cristiane Ferr tem sucessos nacionais, como “Restaura Minha Família”, “Deus Fiel”, “Poder de Deus”, "Deus Está Aqui”. Como autora, tem parcerias como a de Sérgio Marques na música “O Sonho não acabou”, na voz de Gisele Nascimento.
