O edil usuário de tornozeleira pode cancelar sua licença de 120 dias e retornar para Câmara, a fim de terminar seu mandato, e acabar com a guerra de liminares que tira e coloca suplentes para assumir a vaga e já deixou o presidente da Casa, Carlão Borges, com tonturas sem saber a quem entregar a chave do gabinete.

Claudinho Jordão Serra (PSDB) é justamente o criador do problema, logo, quem pode encerrar a peleja. Só voltar a trabalhar e, sugestão nossa, poderia voltar com música O Portão: "Eu voltei, agora pra ficar!"

Usar a tribuna para denunciar perseguição política e ativismo judicial também serviria bem a propósito, destacamos. Veja, o nobre vereador pode dizer que está sendo perseguido por ser um concorrente da tropa de elite na corrida da vereança.

Em rodas de conversas anônimas, onde ninguém quer aparecer, o vereador afastado diz que a convocação do suplente seria ilegal, já que seu afastamento não supera 120 dias, conforme decisões do STF e outros tribunais.

O fim politicamente correto para isso seria Claudinho voltar e ainda com uma bela meia cinza para contrastar com a tornozeleira de última geração provida pela Agepen.

Tô certo ou tô errado? 

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