Política

25/09/2019 09:00

Sem André e Odilon, Marquinhos aumenta dianteira, seguido de Rose e Lucas

Antes terceiro colocado no Itop, Capitão Contar caiu para o quinto lugar

25/09/2019 às 09:00 | Atualizado 25/09/2019 às 17:01 Vinícius Squinelo
Rose e Lucas sobem ao pódio com Marquinhos sem André e Odilon - André de Abreu / Paulo Higa / Reprodução Facebook

Caso André Puccinelli e Odilon de Oliveira decidam ou sejam impedidos de disputar as próximas eleições municipais, o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad é o favorito isolado a continuar no cargo em 2020. Pelo menos é o que aponta nova rodada de levantamento Itop (Instituto TopMídia de Pesquisas), que ouviu 1.200 campo-grandenses neste mês, o maior número em trabalhos deste tipo na cidade.

Em um quadro sem o ex-governador e o juiz aposentado, Marquinhos (PSD) dispara para 38% da preferência do campo-grandense, expressivo crescimento se comparado com a pesquisa de agosto, quando marcava 20%. Se quiser ver a pesquisa com André e Odilon clique aqui.

Em segundo lugar segue o nome da deputada federal Rose Modesto (PSDB), com 12%, um ponto percentual a menos que a pesquisa anterior.

Uma surpresa marca a disputa pelo terceiro lugar. Antes com lugar no pódio, o deputado estadual Capitão Contar despencou de 9% para 5%. O pódio é agora ocupado por outro deputado estadual, Lucas de Lima (SD), que subiu de 6,5% para 9%.

Contar foi, inclusive, ultrapassado também pelo deputado federal Dagoberto Nogueira, com 5% da preferência popular. O procurador Sérgio Harfouche (Avante) marca 4%, enquanto o estreante na pesquisa, Delcídio do Amaral (PTB), fica com 2%. Beto Pereira fecha o levantamento com 0,8%. 

Nesta quadro, o número de indecisos, brancos e nulos aumentam para 23,2%. Em comparação ao levantamento anterior foram retirados os nomes de Zeca do PT, Athayde Nery e Marcelo Bluma para o teste de novos quadros para as eleições 2020.

Já a preferência espontânea tem o seguinte quadro:

A pesquisa foi realizada pelo Itop entre os dias 9 e 18 de setembro e ouviu 1.200 campo-grandenses, a maior amostra dentre os institutos regionais. O levantamento segue estatística de idade, sexo e classe social da amostragem da Capital. Importante ressaltar que, como ainda não estamos em período eleitoral, não há necessidade do registro do trabalho junto ao Tribunal Superior Eleitoral.