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Polícia

12/01/2018 17:00

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De herança ao tráfico: polícia não descarta nenhuma possibilidade sobre morte de corretora

Os investigadores não descartam nenhuma hipótese das causas que tenha motivado o crime

As informações sobre a morte da corretora Ana Paula de Souza, 37 anos, assassinada com dois tiros no bairro Moreninha II, em Campo Grande, ainda são bastante restritas para não atrapalhar as investigações da polícia. Os investigadores não descartam nenhuma hipótese das causas que tenha motivado o crime.

As linhas de investigação vão desde a herança que a vítima iria receber, até um suposto envolvimento que a mulher teve com o tráfico de drogas no passado.

Conforme o delegado Tiago Macedo, da 4ª Delegacia de Polícia Civil, que está investigando o caso, as informações precisam ser contidas para não atrapalhar o trabalho policial, mas adianta que já foram ouvidas várias testemunhas.

"Já ouvimos várias pessoas e ainda iremos ouvir muitas outras. Precisamos dos resultados de alguns laudos e não descartamos nenhuma hipótese. Estamos apurando sobre o fato da herança milionária que a vítima iria receber e também investigando sobre o passado da mulher que teve envolvimento com o tráfico de drogas. Ainda é muito cedo para afirmar algo, mas a polícia está trabalhando no caso", adiantou Macedo.

O crime

Ana Paula foi executada com dois tiros na noite do último domingo (7), dentro de uma residência na rua Barreiras, no bairro Moreninha II, em Campo Grande.

Testemunhas informaram que Ana tinha uma briga com a família do ex-marido falecido, devido a uma herança milionária. Além disso, a vítima também possuía desentendimentos com os familiares do marido pela guarda do filho de 13 anos, que atualmente mora com o tio paterno.

Ana Paula estava na residência acompanhada da mãe, uma idosa, quando foi chamada pelo nome no portão da casa. Ao chegar à frente, ela foi atingida por dois disparos de arma de fogo, um nas nádegas e outro transfixou a cabeça da mulher, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e constatou o óbito. A mãe de Ana Paula não soube identificar o autor, alegando que conseguiu ver apenas que era um homem.

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