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Polícia

21/09/2021 10:07

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Detetive acusado de encomendar morte da esposa quer prisão domiciliar

Mulher que atraiu vítima foi presa ontem

O detetive particular Givaldo Ferreira dos Santos quer prisão domiciliar. 

Ele é acusado pelo MPE-MS (Ministério Público Estadual) de encomendar o assassinato da própria esposa, Zuleide Lourdes Teles da Rocha, assassinada aos 57 anos com um tiro na cabeça, no dia 19 de junho deste ano, em Dourados. 

Ele já teve um pedido de habeas corpus negado no dia 31 de agosto pelo desembargador Zaloar Murat Martins de Souza. 

Na ocasião, a defesa argumentou que o réu é “portador de hipertensão arterial e diabetes mellitus, fazendo uso de medicações controladas, além de ser idoso, o que o coloca no grupo de risco para a doença do Covid-19”.

Ao apontar “condições pessoais favoráveis do paciente, por ser primário, ter residência e emprego fixo”, o advogado de Givaldo argumentou que “a prisão preventiva fere a Recomendação 62/2020 do CNJ, frente a pandemia causada pela disseminação da COVID-19”.

Porém, o desembargador relator da 3ª Câmara Criminal do TJ negou o pedido.
Agora, a Procuradoria-Geral de Justiça deve apresentar parecer sobre o pedido da defesa de prisão domiciliar e o caso será julgado pelo colegiado, ou seja, os demais

desembargadores que compõem a 3ª Câmara Criminal. 

Crime 

A denúncia oferecida pelo MPE e já aceita pela Justiça indica que o detetive particular Givaldo Ferreira dos Santos, marido da vítima, encomendou o crime

Já Willian Ferreira dos Santos, filho dele, deu apoio ao esquema. 

José Olímpio de Melo Junior, efetuou o disparo fatal. 

Já Sueli da Silva, de 56 anos, presa na tarde de segunda-feira (20) foi citada como guia espiritual do mandante e isca que atraiu Zuleide ao local do assassinato se passando por potencial cliente. 
 

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