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Polícia

29/03/2022 13:55

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Família de Devanir deve vir à Campo Grande para liberar corpo após assassinato

Administrador, que era homossexual, foi assassinado a golpes de cutelo. Apenas a irmã mora em Naviraí, enquanto restante da família é do Paraná

O corpo de Devanir Paltanin, 46 anos, ainda está no IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), em Campo Grande. A família do homossexual, assassinado na madrugada da última quinta-feira (24), deve vir à cidade na quarta-feira (30) para liberar o corpo.

Morando sozinho há bastante tempo na capital sul-mato-grossense, o administrador residia no Jardim Centenário, na companhia de uma amiga.

No entanto, ele foi morto por Carlos Roberto Silva Strogueia, 24 anos. O segurança teria desferido vários golpes contra a vítima armado com um cutelo, arma apreendida pela polícia.

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Franciele Candotti, da 7° Delegacia de Polícia Civil, a expectativa é que a família esteja presente na quarta para fazer todos os trâmites legais para a liberação do corpo.

Uma irmã de Devanir mora em Naviraí, enquanto o restante de sua família reside no estado do Paraná.

Nas redes sociais, Edna Bassani Paltanin explicou que não houve velório, mas que no último domingo (27), um cortejo fúnebre foi realizado em Naviraí como forma de luto.

Crime cruel

Devanir pode ter sido vítima de um possível crime de ódio na Vila Romana, nas proximidades do Núcleo Industrial, em Campo Grande.

A casa onde tudo aconteceu pertence va Carlos Roberto, principal suspeito de ter cometido o crime contra a vítima, que era homossexual. O autor trabalha como segurança em um barzinho da cidade.

O cenário era de muita bagunça e há indícios de que a vítima tenha sido morta com muita crueldade, pois o corpo tinha várias marcas de perfurações, causadas pelo cutelo, arma usada por Carlos para assassinar Devanir.

Para o TopMídiaNews, Candotti afirmou que ainda depende de novos elementos, como ouvir testemunhas e novos indícios, para pedir a prisão preventiva do autor.

A delegada explicou que a polícia ficou sabendo da morte na tarde da última sexta-feira (25) e que desde então tem trabalhado para ouvir testemunhas.

Nas investigações, a delegada notou que poderia ter tido uma luta entre autor e vítima. O corpo da vítima foi encontrado na sala da residência ao lado de um colchão.

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