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Polícia

07/03/2020 18:10

Grupo das 'Azamigas' perde uma participante para a fúria de um guarda municipal

Maxelline foi assassinada à tiros pelo ex-namorado e deixou saudade no grupo das amigas de faculdade

Um grupo de WhatsApp ficou vazio e silencioso nos últimos dias, após a morte da professora Maxelline Santos, 28 anos, que foi assassinada a tiros pelo ex-namorado, Valtenir Pereira da Silva, 35 anos, no bairro Noroeste, em Campo Grande.

Para não perder o contato com as amigas de faculdade, Maxelline fazia parte do grupo “Azamigas”, criado por professoras que se uniram ainda na faculdade. “Montamos esse grupo para não perder contato, para sempre conversar e marcar encontros. Eu terminei a faculdade em 2016, a Maxi deixou para fazer o TCC – Trabalho de Conclusão de Curso em 2017. Tínhamos esse grupo para não perder o contato umas com as outras”, relembra a amiga Sueleid de Souza Cabreira, 36 anos.

Sobre o relacionamento de Maxelline com Valtenir, ela conta que já ouvia algumas reclamações da amiga. “Ela falava que era um relacionamento difícil, já tinha dito que tinha tentado terminar com ele, mas que era muito difícil. Agora ele fala que não tinha intenção de matar ela, mas não é o que parecia, agora ele está bem orientado”.

 Com faixas e cartazes, os amigos e familiares da professora morta realizam um protesto amanhã, ás 16 horas, na frente da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher). “Queremos transmitir uma mensagem para a população sobre o assunto, Maxelline é o caso mais recente, mas existem outras mulheres, a cada duas horas, uma mulher é vítima de violência doméstica no nosso país”.  

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