A Guarda Civil Municipal de Fronteira, em Ponta Porã, alerta a população da região de fronteira com o Paraguai sobre atuação de golpistas que se passam por vigias de rua, mas não prestam o serviço e sequer tem capacitação para isso.

O serviço oferecido pelos suspeitos aos moradores consiste em patrulhar as ruas dos bairros da cidade, emitindo sinais sonoros com a intenção de inibir práticas criminosas.  

Os intitulados 'vigias de rua', diz o Gcfron, tem buscado mais clientes em alguns bairros de Ponta Porã, inclusive se valendo da promessa de atendimento prioritário da Policia Militar e da Guarda Civil Municipal de Fronteira, informação negada pelas autoridades.

Ainda conforme a guarda, o serviço de segurança patrimonial só pode ser prestado por profissionais que tem treinamento e credenciamento junto aos órgãos competentes. Além disso, os moradores das áreas vigiadas correm o risco de serem vítimas de crimes cometidos pelos próprios 'seguranças', pois estes ficam ciente da movimentação de pessoas nas residências.