A jovem de 26 anos, portadora de deficiência, estuprada por um homem de 66 anos, em Campo Grande, já vinha sofrendo abusos desde os 7 anos. A informação foi confirmada por um familiar da vítima que relatou o caso à polícia.
Outro fator que chama a atenção nas investigações, é que a vítima teve uma filha que a família nunca soube quem era o pai. Três exames de DNA foram feitos em três homens e todos deram negativo.
A vítima aponta que o pai da criança é o próprio agressor.
O caso
O pai começou abusar da filha quando a vítima dormia na cama dos pais quando ainda era criança. Os abusos duraram quase 20 anos e pararam de ser cometidos há cerca de um ano.
A comunicante destacou que o suspeito aproveitava quando a esposa saía para cometer os crimes. Ela detalhou que o agressor parou de fazer penetrações, mas segue tocando a filha durante as madrugadas.
A vítima foi entrevistada pela irmã e demais familiares e confirmou os crimes e ainda contou que outra familiar teria sofrido abusos. Esta terceira pessoa disse que sofreu tentativas, mas o suspeito não conseguiu estuprá-la.
Outro ponto destacado no caso é que a vítima teve uma filha, mas que a família nunca soube quem era o pai. Três exames de DNA foram feitos em três homens e todos deram negativo. A vítima diz que o pai da criança é o próprio agressor.
Algo que chamou a atenção no registro policial é que, a filha da vítima, dorme na cama junto com avó e o avô e pode ter sido vítima de abusos também.
A vítima foi acolhida na casa de uma amiga até que o suspeito deixe a residência. O caso foi registrado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Campo Grande, a DEAM.
*Matéria alterada às 11h51 do dia 27 de junho para correção de informação