Dijavan Batista dos Santos, 37 anos, assassinou a tiros o bioquímico Júlio César Cerveira Filho, 43, dentro de uma sala de cinema em Dourados, Sul de Mato Grosso do Sul. No meio de uma sessão do filme Homem-Aranha, em uma sala rodeada de crianças.
Sem entrar no mérito de uma loucura dessas, uma briga terminar em tiros ao lado de menores, fica uma questão importante. O cabo da Polícia Militar Ambiental alegou legítima defesa. Até aí tudo bem. Porém, os tiros saíram de uma arma não registrada, ou seja, fria, conforme a Polícia Civil.
Agora uma pergunta: qual motivo de um policial andar com uma arma fria? Teria receio de usar a própria arma, registrada e legal? Por quê?