O policial ambiental Lúcio Roberto da Silva, 36 anos, teve a prisão preventiva decretada ontem (6), um mês após matar a tiros a esposa Regiane Araújo, de 36 anos, e o corretor de imóveis, Fernando Freitas, de 31 anos, em Paranaíba. Ele está detido no Presídio Militar em Campo Grande desde o dia 8 de outubro.
Lúcio executou a esposa e o corretor, por acreditar que ambos mantinham um relacionamento extraconjugal. Segundo o JP News, a delegada disse que o inquérito ainda não foi concluído, sendo que há mais dez dias de prazo para que isso aconteça. Lucio foi indiciado por feminicídio e por homicídio qualificado por motivo fútil.
O suspeito teria recebido prints no celular, de conversas entre a esposa e o corretor. As imagens teriam sido enviadas pela esposa de Fernando, que disse para a delgada que não imaginava que ele iria assassinar os dois. Após receber as imagens, Lúcio questionou a esposa, que negou a traição.
Ele foi até a casa da sogra de Fernando e efetuou disparos contra o homem, na frente da filha e da esposa do corretor. Em seguida, ele foi até a casa de seu pai e assassinou Regiane.