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Polícia

02/10/2019 07:00

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Procurado pelo Gaeco é acusado de matar delegado e defesa já dizia: 'boi de piranha'

Paulo Magalhães foi assassinado perto da escola da filha

Procurado pelo Gaeco como membro do núcleo que supostamente executava ordens de assassinato a pedido de Jamil Name, o guarda municipal José Moreira Freires já foi condenado por envolvimento no assassinato do delegado aposentado Paulo Magalhães, em junho de 2013.

Zezinho, como era conhecido, foi condenado na 2° Vara do Tribunal do Júri, no ano passado, a 18 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado com recurso que dificultou a defesa da vítima. Entretanto, ele conseguiu um habeas corpus e poderia recorrer da decisão em liberdade.

À época fazendo a defesa do acusado, o advogado Renê Siufi, que hoje também atende Jamil Name e Jamil Name Filho, chegou a declarar que uma ‘casinha’ tinha sido montada para José. “Eles estão querendo colocar a culpa no guarda, um boi de piranha”, disse.

Agora, Zezinho tem mais uma denúncia nas costas. Ele é procurado por integrar o grupo de Jamil Name, onde tinha a função de executor. Ou seja, era o responsável pelos assassinatos a mando dos líderes do grupo.

O caso

O delegado aposentado da Polícia Civil, Paulo Magalhães, foi assassinado no dia 25 de junho de 2013, perto da escola da filha, no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande. No local do crime, peritos encontraram quatro cápsulas de pistola nove milímetros, de uso permitido da polícia.

Gaeco

Além de José Moreira Freires, Juanil Miranda Lima também é procurado pelo Gaeco. Eles são apontados como membros do núcleo que executava as ordens de assassinato de Jamil Name. O mandado de prisão contra eles foi autorizado pela Justiça na sexta-feira (27).

Segundo a investigação, eles são suspeitos de executar ao menos quatro pessoas.

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