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Polícia

24/09/2017 11:52

Rocinha tem madrugada sem tiros e moradores voltam às ruas

Policiamento é intenso na região após sábado violento

A madrugada deste domingo (24) na Rocinha não teve registro de tiros segundo moradores, policiais e soldados das Forças Armadas que fazem cerco à favela da zona sul do Rio.

No início da manhã, a movimentação de pessoas é intensa na entrada da favela. Bares e lanchonetes estão abertos e funcionários da Comlurb fazem o recolhimento de lixo nas ruas normalmente.

Apesar da aparente tranquilidade, a situação ainda está longe de se normalizar. O policiamento é intenso na região e patrulhas da PM e do Exército circulam pela região. Pelo menos um veículo blindado ajuda na segurança no interior da favela.

Na tarde de sábado (23), a Polícia Militar informou que houve um tiroteio na região da mata onde traficantes ligados ao líder Rogério 157 estariam escondidos. Os tiros aconteceram no mesmo momento em que as autoridades de segurança do Estado davam uma entrevista coletiva.

Um dia depois do cerco feito por 950 homens das Forças Armadas à Rocinha, cinco suspeitos já haviam sido presos e 16 fuzis apreendidos em operações policiais na madrugada deste sábado.

Entre os presos está o traficante Luiz Alberto Santos de Moura, conhecido como Bob do Caju, acusado de ter planejado a invasão da Rocinha no último domingo. Foi detido por policiais civis na Ilha do Governador, na Zona Norte, onde estava escondido. Outros quatro suspeitos, supostamente ligados ao bando de Antonio Bonfim Lopes , o Nem, foram presos pela Polícia do Exército, após tiroteio. Eles haviam sequestrado um táxi e o motorista.

“O criminoso (Bob) foi preso e não reagiu, ele portava uma pistola, e as armas (dez fuzis apreendidos no Caju, em outra ação) ostentavam o símbolo do traficante Bob (desenho O mundo de Bob) para serem facilmente emprestados e depois devolvidos”, disse o delegado Maurício Mendonça. Ele comandou a operação responsável pela prisão de Moura no Caju na Ilha do Governador.

O grupo invasor seguiria, segundo a Polícia, ordens de Nem, que, do presídio federal de Rondônia, comandou a invasão da Rocinha, acusam policiais.

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