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Polícia

há 1 mês

'Trata-se de legítima defesa', diz advogado de suspeita de matar cunhado no Taquaral Bosque

Defesa explicou que único meio que a jovem teve para fugir das agressões era a faca encontrada

O advogado de Gabriela Tejas da Silva, de 19 anos, alegou que a cliente agiu em legítima defesa ao se defender das agressões que eram cometidas pelo seu cunhado Pedro Henrique de Souza, de 18 anos, morto com apenas uma facada. A violência não eram direcionadas apenas a jovem, mas também em sua irmã, de 24 anos, que era namorada da vítima.

O caso de homicídio aconteceu em uma residência no bairro Taquaral Bosque, em Campo Grande, na madrugada do último domingo (26). A jovem se entregou na delegacia de plantão na noite desta terça-feira (28) e permaneceu presa, pois contra ela, já havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça de Mato Grosso do Sul.

No entanto, a defesa da jovem entrou com pedido de revogação da prisão preventiva, entendendo que ela agiu em legítima defesa. O documento deve ser protocolado ainda nesta quarta-feira. "Obviamente trata-se de uma legítima defesa", frisou o advogado.

Na madrugada de domingo, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de lesão corporal e encontrou a vítima caída no chão com sangramento ativo no abdômen. Quando o Corpo de Bombeiros e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local, Pedro já não apresentava sinais.

Informações do boletim de ocorrência apontam que Gabriela Tejas presenciou Pedro agredindo a irmã e então pegou uma faca e o atingiu no abdômen.

O crime foi registrado como homicídio simples e lesão corporal dolosa no âmbito da violência doméstica.

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