Em sessão desta quinta-feira (9), a proposta que visa o pagamento de adicional de insalubridade a trabalhadores da saúde de Campo Grande, enquanto durar a pandemia, foi aprovada na Câmara. Agora, o projeto deve ser sancionado pelo prefeito e regulamentado para vigorar.
A proposta de autoria do vereador Eduardo Cury (DEM) passou por 28 votos favoráveis ao projeto, que teve a adição de nove emendas com a inclusão de categorias que devem receber a insalubridade.
Entre as categorias beneficiadas está a Guarda Civil Metropolitana, que inicialmente havia reclamado e insistido na inclusão dos servidores no recebimento. Eles estão trabalhando na linha de frente e já alguns foram infectados pela covid-19. Os guardas foram acrescentados no projeto graças a emenda da vereadora Cida do Amaral (PSDB).
Conforme o projeto, consideram-se como trabalhadores de linha de frente: os Médicos, Odontólogos, Psicólogos, Enfermeiros, Técnicos de enfermagem, Auxiliar de enfermagem, Farmacêutico, Assistentes sociais, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Técnicos em assistência bucal, Auxiliar de serviço bucal, Agentes de saúde, Agentes comunitários, Agentes de endemia, Assistente de serviços de saúde, Assistente administrativo I, Assistente administrativo II, Auxiliar social I, Auxiliar social II, Técnicos de Imobilização Ortopédica, Técnicos em radiologia, Técnico em Necropsia, Motoristas de ambulâncias, auxiliar de serviços de saúde lotados em UPAS e CRSs.