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Política

16/02/2024 09:47

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Bolsonaro cita neto de ex-governador para candidatura da 'nova política' de Campo Grande

João Henrique Catan pode ser o candidato a prefeito pelo PL

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou, nesta sexta-feira (16), que o deputado estadual João Henrique Catan pode ser o candidato a prefeito pelo partido em Campo Grande. O parlamentar local se diz da ''nova política'', mas é neto de ex-governador do MS. 

Bolsonaro repetiu orientação que as cidades com mais de 200 mil habitantes devam ter candidatura própria. 

''Caso não formos para o segundo turno vamos compor com aqueles que foram contra a esquerda'', disse o ex-presidente no final de janeiro deste ano. A entrevista foi concedida a um programa de rádio comandando pelo comunicador e empresário B de Paula Filho, da Difusora Pantanal. 

O presidente de honra do PL disse que a coordenação para as eleições no MS está a cargo do deputado federal Marcos Pollon, que comanda o partido no Estado. Ele relatou conversa recente com Capitão Contar, em Brasília, mas colocou que o nome de Catan tem grandes chances de ser o escolhido. 

''Ainda não tá batido o martelo, não queremos impor nenhum nome, mas o Catan deve ser nosso candidato a prefeito aí em Campo Grande'', disse o ex-presidente. 

Nova política?

Catan é neto do ex-governador do MS, Marcelo Miranda e se diz conservador e dono da ‘’moral e dos bons costumes’’. O parlamentar faz críticas contundentes ao que chama de comunismo, mas ficou sem palavras ao ser lembrado que o avô dele já teve cargo no governo do PT. 

João Henrique é dono de inúmeras polêmicas e situações vexatórias na política do MS. Ele já enalteceu livro sobre a vida do genocida nazista Adolf Hitler em plena sessão na Casa de Leis. Também participou de sessão virtual da Assembleia armado, direto de um estande de tiro. 

O deputado bolsonarista foi exposto por empregar parentes como assessores na Assembleia, o que contraria a pecha de membro da nova política, como ele se diz.  A mesma figura política foi vista em frente de quartel pedindo intervenção militar por não aceitar a derrota do ídolo Bolsonaro.

O espaço está aberto para manifestação dos citados. 

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