Construção do Hospital do Amor chega à fase final e tem o apoio da Gestão Riedel em Dourados. A previsão é de entrega no segundo semestre deste ano. 

Conforme a divulgação do Governo, a contribuição da atual gestão é em infraestrutura de acesso e ajuda na aquisição de equipamentos. A unidade está sendo construída nas mediações da MS-162, próximo ao Aeroporto de Dourados.

Ainda segundo divulgado, o Hospital  - que ficou nacionalmente conhecido como Hospital do Câncer de Barretos - vai atender gratuitamente os pacientes e terá 3.700 metros quadrados para atendimento 100% SUS. 

''Nós estamos discutindo os últimos encaminhamentos para o Hospital de Amor, que deve estar finalizando as obras nesse segundo semestre de 2025. E nós viemos tratar com governador diversos aspectos em relação ao apoio que o Governo está dando na infraestrutura e na parte de equipamentos'', afirmou Cristiane Guma Câmara, coordenadora municipal do Hospital de Amor.

Cristiane revelou que já existe em Dourados um Instituto de Prevenção ao Câncer, mas que agora vão dispor de um hospital completo, que poderá atender pacientes de 25 municípios da região. “Ela vai contemplar a terapia, com capacidade de atendimento em quimioterapia, setor de diagnóstico por imagem, centro cirúrgico. Este alinhamento e apoio do Governo do Estado vai contribuir muito”.

Prevenção 

Foi dito também que o hospital terá prevenção e diagnóstico para tratamento de câncer, incluindo ainda a reabilitação, com previsão de 300 atendimento diários. A unidade estará equipada com um mamógrafo com estereotaxia, ultrassom, colposcópio, tomógrafo, ressonância magnética além de um centro cirúrgico completo para cirurgias de mama, de colo de útero e de pele.

O vice-governador Barbosinha destaca que a nova unidade vai desafogar a estrutura que já está no limite em Dourados. “O objetivo é estruturar um novo hospital para que ele faça todo o atendimento de câncer em Dourados. A conversa com o governador foi para falar do andamento das obras”.

O gestor ponderou que após a obra física, o grande desafio será equipar a unidade. “Para que o mais rápido possível tenhamos não apenas a estrutura física, mas os equipamentos necessários. Neste processo o Governo funciona como suporte e alicerce. Paciente quando chega encontra além do acolhimento, médicos-especializados e equipamentos que são encontrados nos países mais desenvolvidos”.