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Saúde

há 6 anos

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No universo da bipolaridade, autoaceitação é o primeiro passo para sucesso no tratamento

Um especial para se emocionar!

Mais de dois milhões de casos de bipolaridade são registrados anualmente no Brasil de acordo com dados disponibilizados pela internet. Muito além de mitos e fantasias, esse transtorno mental é algo que precisa ser pensado como questão social, pois quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, melhores e maiores são as chances de os bipolares terem uma vida de qualidade. Nesse processo, a autoaceitação é imprescindível para o sucesso do tratamento.

Informações a respeito do transtorno bipolar precisam ser cada vez mais difundidas como forma de desmistificar fantasias a respeito desse tema, muitas vezes tão polêmico e delicado. Visando dirimir preconceitos, o TopMídiaNews, por meio de reportagem especial do jornalista João Humberto, preparou o especial “Desculpe o transtorno, sou bipolar”, que, de forma coesa, explica um pouco mais sobre a bipolaridade através de histórias de autoaceitação de pacientes diagnosticados e opiniões de profissionais da saúde. 

O leitor vai se deparar com as histórias do agente comunitário de saúde Wilfrido Vilaplana Menezes Junior, 31 anos, diagnosticado em 2015 com transtorno bipolar, e da empresária aposentada Irene Margarida Lajos Kemp, 75 anos, diagnosticada com bipolaridade aos 47. São pessoas que, do diagnóstico ao tratamento, tiveram que aceitar essa condição para viverem tranquilamente. O apoio da família foi fundamental nesse processo.

Formado em Medicina pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), o psiquiatra Adriano Bernardi, 39 anos, informa que, para um diagnóstico preciso, é necessário que seja avaliada a história do paciente como um todo. “Vários vieses têm de ser avaliados. Houve reviravolta na vida daquela pessoa? É alguém tranquilo, mas que de repente virou um furacão, querendo ser empreendedor, impulsivo, brigando com todo mundo?”, questiona.

Já a psicóloga Carolina Valdes, 31 anos, ressalta que a doença mental não é uma doença física e por isso vem à tona por meio de surto ou algum problema grave. A partir daí, a recomendação é que a pessoa busque ajuda psiquiátrica ou psicoterapia e assim inicie o tratamento. Em processo terapêutico, por exemplo, caso o psicólogo perceba comportamento estranho no paciente, logo deve encaminhá-lo para um médico psiquiatra, conforme explica.

O especial “Desculpe o transtorno, sou bipolar” também conta com a parceria dos produtores audiovisuais Helton Pérez e Hana Chaves nas fotos, vídeos e edição final.

Confira o especial clicando  aqui (https://materiasespeciais.wixsite.com/desculpeotranstorno).

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