De chuva leve a temporal, moradora do bairro Noroeste vive drama sempre que chove em Campo Grande. Com casa alagada, Nathália Lima, de 26 anos, que há quase quatro anos enfrenta os mesmos transtornos, sempre tenta salvar o que pode, mas a cada alagamento perde móveis e mantimentos.
Cansada de viver nesta situação, a dona de casa desabafa sobre como é viver o pânico a cada chuva.
"Já não temos muita coisa, e o pouco que temos perdemos em tempo de chuva", diz Nathália, que mora na Rua Benedicto Mercado Pedroza, na comunidade conhecida como Aguadinha.
Mãe de três crianças de 3, 4 e 8 anos, ela conta que, nos dias de temporal, não tem muito o que fazer, resta apenas pegar os filhos no colo e esperar a água baixar. “Não tem o que fazer. Só espero a chuva passar e a água escoar sozinha. Dai tentamos salvar algumas coisas”, detalha.
Nas últimas chuvas, Nathália perdeu roupas, alimentos e objetos do dia a dia que foram danificados pela água da enxurrada.
Trabalhando com bicos, Nathália não consegue arcar com os custos para melhorar as condições da casa. "Sofro muito. Só queria ter um pouco mais de conforto, pelo menos para os meus filhos".
A mãe faz um apelo a quem puder ajudar com doações de materiais de alvenaria. "Se alguém pudesse me ajudar com materiais que não usa mais, ou me ajudasse a construir pelo menos duas peças de alvenaria, eu seria muito grata".
Caso alguém queira ajudar a jovem e os três filhos, podem entrar em contato com Nathália pode entrar em contato via WhatsApp (67) 99352-5550.