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Campo Grande

07/09/2021 12:44

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Pastores oram por Bolsonaro em Campo Grande: 'Deus estabeleça justiça e retire os omissos'

Diversos segmentos estão na Praça do Rádio onde política e religião andam juntos e misturados

Manifestantes pró-Bolsonaro e contra do STF (Supremo Tribunal Federal) fizeram um momento de oração em favor do presidente Jair Bolsonaro e do Brasil durante o evento na Praça do Rádio, Centro de Campo Grande. Segundo os manifestantes do ato político-religioso, "é preciso demonstrar os valores cristãos".

Missionário da Igreja Jerusalém Avivamento, Josiel  Gularte disse que a manifestação é porque o povo de Deus precisa tomar atitudes e combater o "ativismo político que está no STF".

"Vemos a insegurança jurídica se estabelecendo na nossa nação e a liberdade de expressão sendo cerceada. Precisamos como homens de bem tomar uma posição para que este momento fique na história da nossa nação."

Ele afirma que independente das denominações das igrejas, diversos integrantes foram ao local para requerer o "bem para o futuro da nação". Para ele, igreja e religião se misturam e devem andar juntas.

"A política é influência, e se a igreja não tomar uma atitude de seguir um caminho justo e correto, que faça o bem a toda a sociedade jamais alcançaremos nosso propósito que é a libertação divina. E também que a nossa nação viva tempo de bençãos através de um governo abençoado por Deus, porque a justiça vem de Deus."

Os religiosos gritaram palavras de apoio ao governo. "Presidente Bolsonaro,nós estamos juntos. Brasil! Campo Grande! Viva o Brasil. Deus prevaleça na nossa nação. Deus prevaleça na nossa família. Deus estabeleça justiça e retira os omissos, retira os covardes", disse o pastor Wilton Acosta.

O político Wilton Acosta (Republicanos) afirma que a luta é pela liberdade de expressão. "Acho que nós não podemos admitir que as nossas liberdades sejam restritas e cerceadas. Eles estão criminalizando a pergunta, a fala e a opinião. Hoje o Brasil dá um recado para aqueles que dizem ser a favor das instituições, mas estão criminalizando as instituições. A igreja somos nós, somos o povo e somos cidadãos. Não tem ato religioso, somos cidadãos se manifestando livremente."

Veja o ato:

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