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há 1 ano

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Plano '95% pronto' iria resgatar chefes de facção de presídios federais; veja nomes

Alguns criminosos já estavam presos justamente por articular fuga de comparsas

A Operação Anjos da Guarda, deflagrada nesta quarta-feira (10), revelou o nome das lideranças da maior facção criminosa do País, que iriam fugir dos presídios federais de Segurança Máxima, em Porto Velho e Brasília. Veja quem são. 

A Polícia Federal e o Departamento Penitenciário Federal cumpriram 13 mandados de busca e apreensão em três estados, um deles em Campo Grande e Três Lagoas, no MS. Dez pessoas foram presas na investida policial. 

A investida policial mostrou que os criminosos articulavam três planos de fuga. O contato entre internos e comparsas soltos era feito por meio de advogados, que usavam códigos nas conversas com clientes presos. 

O G1 obteve pedido da polícia à Justiça, para autorizar os mandados. O juiz Francisco Codevila, da 15ª Vara Federal em Brasília, considerou o plano articulado, com funções definidas e promovidas por criminosos de alta periculosidade, por isso autorizou a investida. 

''os policiais constataram um possível Plano de Resgate de alguns integrantes da cúpula da referida ORCRIM [organização criminosa], utilizando-se de grande número de criminosos e vasto material bélico", justificou o magistrado ao autorizar as ações. 

As lideranças a serem resgatadas são: Marcos Willians Herbas Camacho (o Marcola); Edmar dos Santos; Cláudio Barbará da Silva; Reinaldo Teixeira dos Santos; Valdeci Alves dos Santos e Esdras Augusto do Nascimento Júnior. 

Criminosos que já estão presos tiveram mandado de prisão preventiva expedidos pela Justiça. 

A esposa de Marcola também foi alvo de busca e apreensão, no condomínio de luxo Alphaville, em São Paulo. Grande parte dos alvos são advogados. 

Planos

A facção nascida em São Paulo e que age dentro e fora de presídios, planejava três tipos de ação para libertar os chefes. O primeiro seria  uma invasão dos presídios; o segundo sequestro de pessoas ou autoridades ligadas ao Sistema Penitenciário Federal e a terceira era o plano ‘’suicida’’, que previa rebelião dos internos. 

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