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Campo Grande

22/08/2018 11:10

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Chuva paralisa obras e prejudica revitalização na Capital

Os trabalhos estão parados na Rua 14 de Julho e no córrego Anhanduí

As obras realizadas diariamente na Capital amanheceram paradas nesta quarta-feira (22), devido à forte chuva que toma conta da cidade. Os trabalhadores da obra de revitalização da Rua 14 de Julho se mantêm longe das atividades, já que não é possível desempenhar serviços de infraestrutura debaixo de chuva.

A obra, que teve início na quadra do cruzamento da Rua 14 de Julho com a Avenida Fernando Corrêa da Costa e 26 de Agosto, já recebeu pavimentação asfáltica, mas permanece parada hoje. O serviço faz parte do Programa Reviva Campo Grande.

Alguns trabalhadores também se aglomeram em um local coberto construído no segundo ponto de obras da cidade, na revitalização e controle de enchentes no Rio Anhanduí. A obra oferece benefícios para os moradores do bairro Marcos Roberto, Jockey Clube, Jardim Paulista e Vila Progresso.

O TopMídiaNews entrou em contato com a prefeitura da Capital para saber se existe algum serviço que continua sendo realizado mesmo debaixo de chuva, mas até o fechamento desta matéria, nenhuma resposta foi encaminhada.

 Reviva Centro

As obras têm como objetivo fazer a revitalização da Rua 14 de Julho, no trecho entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso.

O município espera transformar o local em um verdadeiro Shopping a céu aberto. O investimento será de R$ 54, 8 milhões, cerca de US$ 17 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para viabilizar o Reviva Centro.

Segundo a prefeitura, a rua mais tradicional da cidade terá um trecho de três quadras (da Afonso Pena a Cândido Mariano) com características de calçadão; áreas de convivência implantadas em baias; arborização; bicicletários e conexão Wi-Fi com internet.

Revitalização do Anhandui

Esta primeira etapa da revitalização do Anhandui será executada por duas empresas: dois lotes pela Dreno Construção, com sede no Paraná, e um lote pela Gimma Engenharia Ltda, de Minas Gerais. As empresas venceram a licitação homologada em outubro do ano passado.

O certame atraiu 34 empresas concorrentes e possibilitou a redução de 15,57% sobre o preço de referência da obra. O valor dos três lotes, entre as ruas Santa Adélia e do Aquário, orçado no edital em R$ 56.118.414,08, caiu para R$ 48.497,999,21, uma redução de R$ 7.620.414,98.

O lote um (entre as ruas Santa Adélia e Abolição) foi vencido pela empreiteira Gimma Engenharia Ltda, com a proposta de executar a obra por R$ 13.122.999,21. A empresa Dreno Construções arrematou os lotes 2 (entre as ruas Abolição e Bom Sucesso), com o orçamento de R$ 13. 400.000,00 e 3 (da Rua Bonsucesso até a Rua Aquário), no valor de R$ 21.975.000,94, totalizando R$ 35.375.000,00 os dois trechos.

Esta redução de R$ 7,6 milhões no orçamento do projeto, que conta com R$ 47 milhões do Ministério das Cidades, reduzirá a contrapartida da Prefeitura de R$ 9,1 milhões para, aproximadamente, R$ 4,8 milhões, dos quais R$ 900 mil já estão assegurados com a parceria da Prefeitura com o Governo.

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