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Cidades

06/10/2019 09:30

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Ícone bolsonarista, Olavo de Carvalho apoia denúncia contra reitoria da UFGD

São acusações de censura e até ameaça de violência

Filósofo ídolo da família Bolsonaro, Olavo de Carvalho compartilhou denúncia contra a reitoria da Universidade Federal da Grande Dourados, segunda maior instituição pública de ensino de Mato Grosso do Sul. Olavo é conhecido por suas posições radicais e falta de papas na língua nas redes sociais.

A denúncia foi feita pelo grupo autointitulado ‘UFGD Conservadora’ e protocolada no Ministério da Educação. Conforme o documento, a reitoria da instituição promove censura contra materiais de direita e abuso de autoridade.

Ainda conforme o grupo, o filme Brasil Paralelo, por exemplo, teve a exibição cancelada e proibida na UFGD neste ano. Também acusam o DCE ‘extremista’ de ameaças de violência de ‘alunos da extrema esquerda’.

Olavo de Carvalho compartilhou a denúncia em suas redes sociais pessoais, onde é conhecido por dar pitacos na política nacional e influenciar até mesmo a família do presidente Jair Bolsonaro.

Veja a íntegra da denúncia:

“Protocolamos ontem (03/10) no MEC uma DENÚNCIA contra a Reitoria da UFGD, contra professores e alunos de extrema-esquerda, por perseguição ideológica e abuso de autoridade, ocorrido no caso do cancelamento da reserva do auditório para exibição do filme “1964: Brasil entre armas e livros”, que seria exibido no dia 8 de abril na UFGD.

Na época, com a notícia de que o filme do Brasil Paralelo seria exibido na UFGD, professores e alunos de extrema-esquerda se articularam e iniciaram uma série de pressões na Reitoria e pessoa do reitor, para que este cancelasse a exibição do filme.

Os extremistas do DCE também ocuparam a reitoria e exigiram como condição de sua retirada o imediato cancelamento da exibição do filme.

A pressão dos alunos e professores de extrema-esquerda foi suficiente para fazer o reitor da UFGD cancelar a reserva do cineauditório sob a desculpa de que não haveria “segurança” suficiente, quando na verdade os organizadores já haviam tomado todas as providências para resguardar a segurança em razão das AMEAÇAS DE VIOLÊNCIA QUE PARTIAM EXCLUSIVAMENTE DOS ALUNOS DE EXTREMA-ESQUERDA.

Embora já tenham se passado quase 6 meses, acreditamos que este é o momento perfeito para levar os fatos ao Ministério da Educação, para que o órgão máximo da educação tome as devidas providências, com a instauração de sindicância para apurar os fatos ocorridos e a consequente punição dos envolvidos.

“Como cidadão, sou absolutamente contra qualquer tipo de censura. A imprensa deve ser livre, e ter responsabilidade. Ressalto que continuo sempre em busca da transparência, confiando na Justiça e nas instituições, porque acredito que, no final, a verdade prevalece. Sempre atendi e respondi aos questionamentos da imprensa, mas não compactuo com veículos de comunicação e jornalistas que informam de maneira parcial e tendem a prejulgar e sentenciar antes que a Justiça o faça”.”

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