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In Memoriam

há 1 semana

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'Paizão de todo mundo', Ari Ribeiro vai deixar saudades a todos que o conheceram de perto 

Segundo o filho, comunicador era alegre e tudo era motivo para festas 

  • Ari era alegre, acolhedor e do bem, segundo relato do filho, André
  • Ari era alegre, acolhedor e do bem, segundo relato do filho, André
  • Ari era alegre, acolhedor e do bem, segundo relato do filho, André
  • Ari era alegre, acolhedor e do bem, segundo relato do filho, André

Ferroviário e comunicador por vários anos em Campo Grande, Ari Ribeiro Lopes deixou esta vida, mas também, um importante legado de alegria, amor, respeito e carinho a familiares, amigos e conhecidos. 

Ari exerceu, por muitos anos, o ofício de ferroviário e, após se aposentar, acabou se tornando comunicador, trabalhando com carro de som. O empenho e a paixão pelo que fazia o levaram a ter oito carros de som rodando por toda a cidade. 

Segundo André Luiz Godoy Lopes, Ari exerceu uma profissão até se aposentar e então, passou a se dedicar à comunicação. 

"O meu pai era ferroviário, aposentado e ele era empregado. Era o Ari Ribeiro, que trabalhava com carros de som, não sei se vocês se lembram, era a Ribeiro publicidade que fazia a propagada no centro. Chegou a ter oito carros de som na cidade", conta André. 

Ao falar sobre como Ari era como pessoa, o filho não poupa elogios e carinho à lembrança do pai: "Ele era aquele paizão de todo mundo, ele abraçava todo mundo, acolhia todo mundo na casa dele. Aquela pessoa que não media esforços para ajudar as pessoas, sabe? Ele sempre foi um cara muito braço aberto e de não medir esforços para te ajudar". 

André conta que seus amigos de escola e de faculdade sempre tiveram um carinho muito grande por Ari que, além de tudo, era muito comunicativo e alegre. "Tudo era motivo de festa. Ele era maravilhoso", afirma o filho.

Ari começou a trabalhar com carros de som após se aposentar, e trabalhou na área, tendo a ocupação como sua principal fonte de renda até a chegada das redes sociais, que fizeram com que ele parasse. 

Para André, o legado do pai foi o de fazer o bem. "Ele deixou boas lembranças, ele deixou bons ensinamentos de como ser uma pessoa do bem, como ser uma pessoa, ele era um cara do bem", conclui.  

Ari está sendo velado no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande. O sepultamento está previsto para 16h30 desta quinta-feira (9), no mesmo cemitério.

 

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