A obstetra Raquel Echeguren Chave, 42 anos, suspeita de envolvimento na morte da brasileira Sheyza Ayala, se apresentou à Justiça, nesta quinta-feira (26), em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Ela seria dona da clínica clandestina, no país vizinho, onde a jovem aplicou o hidrogel nas nádegas e morreu dias depois em Ponta Porã.
Raquel era considerada foragida da justiça paraguaia. Ela se apresentou com advogados e deu um caminhão como fiança, por isso vai responder o processo por homicídio culposo em liberdade.
A outra suspeita de envolvimento na morte de Sheyza, Danilda Ruiz Diaz, segue foragida. Ela é que teria aplicado o produto na brasileira e já responde processo por crime semelhante no Paraguai.
Crime?
Sheyza Ayala morava em Ponta Porã e procurou procedimento de aplicação de hidrogel nas nádegas, em uma suposta clínica clandestina em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Cinco dias após a aplicação, ela se sentiu mal e procurou um hospital em Ponta Porã. Horas após a internação, ela veio a óbito.