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21/02/2020 14:17

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ARTIGO: machismo do PSL de MS é tentativa de esconder fracasso, por Vinícius Squinelo

Cortinas de fumaça para esconder o básico: um retumbante fracasso e a busca pelo poder

Um deputado federal inexpressivo, uma senadora conhecida como caroneira, o primeiro réu por crime de ódio em todo o Brasil e um pretenso candidato à vereador. Esse é o quarteto responsável por tentar esconder a vergonha que se transformou o PSL de Mato Grosso do Sul. E o método é ainda mais vexaminoso: atacar mulheres profissionais.

Para resumir é simples: elevado ao status de um dos maiores partidos do Estado com o fenômeno Bolsonaro, o PSL se consumiu em brigas internas, e pelo poder. E ainda perdeu os reais fiéis ao presidente, que já anunciaram a ida ao Aliança pelo Brasil. A resposta do grupo foi simples: tentar buscar o comando do Aliança, mas ainda manter o PSL. Afinal, quem não quer fundo partidário em dobro.

E quem quer que se coloque nessa sanha pelo poder é rapidamente atacado. Especialmente mulheres. A senadora Soraya abriu o caminho, alegando que era ‘difamada’ por repórter do jornal Campo Grande News pelo fato dela ser ‘petista’. Logo ela, eleita com Bolsonaro, e que no mesmo dia da posse cuspiu no prato que comeu: ‘não sou caroneira’, disparou. É sim, e das boas! Diferente da jornalista Marta Ferreira, o alvo do ataque, que construiu uma sólida carreira sem caronas.

Repórter do TopMídiaNews, também mulher, não escapou do grupo. “Mais uma querendo dar o furo”. Loester Trutis quis mitar como o ídolo presidente. Assim como ele, passou vergonha. Mostrou que é um verdadeiro covarde, por mais que garanta trocar tiros com a ‘bandidagem’ em uma misteriosa e não explicada emboscada. Rayani Santa Cruz, a profissional atacada, por outro lado, consegue tranquilamente explicar seu profissionalismo e caráter.

Outro ataque sai, com apoio dos dois acima citados, de nomes como Rafael Tavares, primeiro no Brasil a ser réu por crime de ódio, e do pretenso pré-candidato Rafael Palhano, “homens” que dizem fazer política pelas redes sociais. A baixaria desce mais um patamar, com a jornalista Liziane Berrocal, chamada de prostituta pra baixo. Com direito a exposição de contratos de trabalho absolutamente legais, do ponto de vista jurídico. O caso gerou um justo vídeo de repúdio da profissional.

Cortinas de fumaça para esconder o básico: um retumbante fracasso e a busca pelo poder. Agora é simples: esperar ser atacado por esse simples texto. Àqueles que não se dignam a viver democraticamente, cabem os ataques baixos...

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