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Polícia

18/01/2024 12:10

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Entre Jamilzinho e Fahd, MPE pede cadeia a 19 réus da Omertà por organização criminosa

Parte dos investigados vai responder por corrupção ativa ou passiva e violação de sigilo funcional

  • Famílias se uniam em prol do crime, diz MPE
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Ministério Público Estadual pediu a condenação de 19 réus da Operação Omertà, a maioria por crimes de corrupção e organização criminosa armada. A ação foi deflagrada em setembro de 2019, em Campo Grande e Ponta Porã. 

Esse é um dos processos da Omertà, que entrou na fase. Segundo a descrição do MPE, 21 pessoas integravam ‘’cada qual a sua maneira, com tarefas bem definidas, uma grandiosa organização criminosa, liderada por Jamil Name, tinha dentre seus objetivos a execução de homicídios’’. 

A investigação apontou dois núcleos da organização, sendo o de Campo Grande, chefiado por Jamil Name e Jamil Filho e o Ponta Porã, chefiado por Fahd Jamil e o filho, Flávio Correa Jamil Georges. 

A lista é grande e tem entre seus principais nomes o ex-prefeito de Ponta Porã, Fahd Jamil, o ''Fuad'' e também conhecido como ''Rei da Fronteira'', Jamil Name Filho, o ''Guri'', o Filho de Fahd, Flávio Correa Jamil Georges, Jerson Domingos, presidente do Tribunal de Contas do MS, além de dois policiais, sendo um federal e outro civil. 

O condenado mais famoso da operação é Jamil Name Filho, que segue preso na Penitenciária Federal de Mosssoró (RN) desde 2019. 

Policial federal em destaque teve pedido de expulsão (Foto: Repórter Top)

Confira a lista: 

Fahd Jamil – organização criminosa armada e corrupção ativa. O detalhe é que ele é acusado várias vezes do mesmo crime. 

Flavio Correa Jamil organização armada e corrupção (por duas vezes, sendo um policial federal e civil); tráfico de armas e violação de sigilo funcional. 

Jamil Name – corrupção ativa e aquisição de arma de fogo de uso restrito – foi extinta a punibilidade em razão de falecer. 

Jamil Name filho – aquisição de arma de fogo e corrupção ativa, por várias vezes; 

Benevides Candido Ferreira – organização criminosa armada

Cinthya Name Belli – organização criminosa armada e corrupção ativa por 11 vezes.  

Davison Faria Ferreira Campos, o ‘’Deives’’ - organização criminosa armada, corrupção passiva e violação de sigilo funcional; 

Euzébio de Jesus Araújo – o ‘’Nego Bel’’ – tráfico de armas de fogo;

Frederico Maldonado Arruda – organização criminosa armada;    

Jerson Domingos - organização criminosa armada;    

Lucas Silva Costa, o Lukinhas, organização criminosa armada e tráfico de armas de fogo;

Lucimar Calixto Ribeiro, o ‘’Mazinho’’ - organização criminosa armada , tráfico de armas e corrupção ativa;

Marcelo Rios – violação de sigilo funcional;  

Marco Monteoliva - organização criminosa armada e tráfico de armas; 

Melciades Aldana, o ‘’Mariscal’’ - integrar organização criminosa armada – foi suspenso para ele pois está foragido;          

Paulo Henrique Malaquias de Souza, o ‘’JP’’, organização criminosa armada e tráfico de armas

Rodrigo Betzkowski de Paula Leite – ‘’Rodrigo Patrón’’ - organização criminosa armada     

Thyago Machado Abulahad organização criminosa armada – extinta a punibilidade porque morreu; 

Vladenilson Daniel Olmedo, o Vlad, aquisição de arma de fogo. 

O MPE também pediu a demissão de dois policiais, sendo um federal e um civil, em razão das graves acusações. O espaço está aberto às manifestações das defesas. 
 

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