Rosana dos Santos Dantas, 32 anos, que foi encontrada morta no último domingo (3), às margens de um riacho do Bairro Nova Lima, em Campo Grande, deixa quatro filhos, inclusive, ainda amantava o filho caçula, de três anos.
Segundo o delegado Paulo Sérgio, da 2ª Delegacia de Polícia Civil, ao contrário do que foi divulgado anteriormente, a vítima não teria sido amarrada. As supostas cordas que foram localizadas nos pulsos e tornozelos eram acessórios que Rosana usava.
O corpo da vítima foi identificado pelo pai da mulher. O esposo de Rosana também já prestou esclarecimentos, mas as investigações ainda são restritas. A princípio, conforme o delegado, não se sabe as causas da morte de Rosana, já que seu corpo estava em avançado estado de decomposição.
Agora, Paulo Sérgio adianta que outras testemunhas devem ser ouvidas e que ainda aguarda os resultados dos laudos para confirmar a causa da morte da mulher.
“Estamos apurando todos os fatos, ouvindo os familiares para tentar descobrir o que Rosana estava fazendo no dia que acabou morrendo. Os resultados dos laudos devem ajudar nas investigações e assim iremos conseguir descobrir o que de fato vitimou mulher”, adiantou o delegado.
O caso
O cadáver foi encontrado por moradores que tomavam banho no riacho, localizado na região norte da Capital. Eles informaram que viram algo boiando e acharam que fosse um travesseiro. Ao se aproximarem, perceberam que era uma pessoa e acionaram equipes do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. No local não havia documentos para identificação da vítima.
