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Polícia

11/01/2021 14:00

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Polícia pede prisão de funcionário que matou empresário no Danúbio Azul

Maikon não se entregou até o momento e buscas pelo assassino continuam

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Maikon Lucas Matias, de 22 anos, principal suspeito de cometer o assassinato de Hugo Gonçalves Insabralde, de 29 anos com tiros e facadas na noite da última terça-feira (4), em frente a sua conveniência, no bairro Danúbio Azul, em Campo Grande.

Conforme apurou a reportagem do TopMídiaNews, o pedido de prisão acontece após o jovem não ter dado indícios de que se entregaria ou negociaria com a polícia sua prisão. O delegado Ricardo Meirelles, titular da 3° Delegacia de Polícia, está no comando das investigações.

A polícia ainda mantém diligências para tentar encontrar o autor, mas nenhuma pista sobre o paradeiro foi divulgada. Quem estiver ajudando no esconderijo de Maikon também pode responder pelo crime de favorecimento.

O crime

Antes do crime, Hugo e amigos estavam na conveniência conversando, quando o suspeito chegou e até brincou com as outras pessoas, evitando demonstrar suas intenções.

Minutos depois, o empresário disse que iria embora, momento oportuno em que o suspeito sacou a arma e disparou contra a vítima.

Nas palavras do sócio da vítima, o funcionário apresentava comportamento agressivo, mas nunca teve problemas com os demais colegas de trabalho. Ele havia sido contratado há três meses.

As pessoas próximas a Hugo destacam que o empresário era cheio de sonhos e vivia o melhor momento da vida. Recentemente, comprou um veículo BMW e estava muito feliz. Hugo era conhecido por ser um bom amigo, companheiro, pai e empresário.

'Trairagem'

Em vídeo recebido pelo TopMídiaNews, o funcionário Maikon Lucas Matias, 22 anos, acusado de matar o comerciante Hugo Gonçalves Insabralde, 29 anos, fala em "trairagem"

Em vídeo de duração de quatro minutos, Maikon afirma que Hugo deu em cima da sua mulher e que ambos eram, na verdade, sócios.

“Ninguém sabe o motivo, não matei nenhum pai de família não, nós éramos sócios de dinheiro a juros, conveniência fachada, não matei por dinheiro não”, reforçou.

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