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há 1 mês

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Veja quem são os presos por fraude de R$ 15 milhões em Sidrolândia

Investigados exibiam maços de dinheiro e falavam em propina por PIX

  • Vereador e ex-sub-secretário estão na cadeia

Foram oito os alvos de mandado de prisão pedidas pelo Gaeco e Gecoc à Justiça, suspeitos de fraude em licitações que envolvem R$ 15 milhões em Sidrolândia. Há vereador, servidores públicos e ex-subsecretário. 

Conforme o MPE-MS os alvos são: o vereador de Campo Grande, Cláudio Jordão de Almeida Serra Filho; 2) Carmo Name Júnior; 3) Ueverton da Silva Macedo; 4) Ricardo José Rocamora Alves; 5) Milton Matheus Paiva Matos; 6) Ana Cláudia Alves Flores; 7) Marcus Vinícius Rossentini de Andrade Costa e  (8) Thiago Rodrigues Alves. 

Todos eles teriam participação em fraude em licitações e receberam a investida do Gaeco na manhã desta quarta-feira (3). Claudinho Serra foi preso no condomínio de luxo onde mora na Capital, o Damha. 

O espaço está aberto à defesa de Claudinho bem como para os demais defensores dos investigados. 

Vereador e ex-sub-secretário estão na cadeia

Subsecretário de Cidadania pediu propina via PIX (Foto: Mauro Silva - Jota FM)

Investigação

A Operação Tromper, deflagrada na manhã desta quarta-feira (3), investiga fraudes em contratos que somam cerca de R$ 15 milhões entre empresas e a prefeitura de Sidrolândia. 

Na terceira fase da investigação, são cumpridos oito mandados de prisão e 28 de busca e apreensão. A ação é realizada pelo Ministério Público, por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Sidrolândia, do Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

Segundo o Ministério Público, o Gecoc ratificou "a efetiva existência de uma organização criminosa voltada a fraudes em licitações e contratos administrativos com a Prefeitura Municipal de Sidrolândia, bem como o pagamento de propina a agentes públicos municipais".

Também foi identificada nova ramificação da organização criminosa, atuante no ramo de engenharia e pavimentação asfáltica. A operação contou com o apoio operacional do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), do Batalhão de Choque e da Força Tática da Polícia Militar, além da assessoria militar do Ministério Público.
"Tromper", verbo que dá nome à operação, traduz-se da língua francesa como 'enganar'. 


 

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