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A favor de aulas presenciais, vereador diz que não viu aumento da covid-19 nas escolas particulares

Alguns vereadores repudiam ideia de retomar aulas nas escolas públicas sem vacinar profissionais, mas Benites cita exemplo do setor privado em Campo Grande

22/04/2021 às 12:54 |

Rayani Santa Cruz

Vereador afirma que valoriza professores, mas que aulas presenciais são essenciais para diminuir abismo entre escola pública e privada

Vereador afirma que valoriza professores, mas que aulas presenciais são essenciais para diminuir abismo entre escola pública e privada / Reprodução Facebook

O vereador de Campo Grande, Sandro Benites (Patriota), afirma que não enxerga risco de aumento de contaminados pela covid-19 com o retorno das aulas presenciais em escolas públicas e que o abismo educacional entre o setor público e privado é cada vez maior. Pare ele, a continuidade de aulas remotas é um erro.

Ele cita exemplo de escolas particulares de Campo Grande frente a temerança de parlamentares da educação quanto a infecção de professores das escolas públicas.

“Eu levo meu filho todos os dias à escola. Sou contrário ao que foi falado, mas não [sobre a questão] de desvalorização dos profissionais. E sim para a gente tentar diminuir esse abismo entre a escola pública e a escola privada. As crianças das escolas privadas estão tendo aula normalmente e estão muito contentes.”

O debate ocorreu hoje (22), durante sessão da Câmara. Os vereadores Marcos Tabosa (PDT), Professor Juari (PSDB), Professor Riverton (DEM) e Valdir Gomes (PSD) disseram que os profissionais da educação não podem voltar ao expediente presencial sem vacina.

Sandro Benites afirma que criança não é do grupo de risco e o ensino privado voltou há meses com retorno as aulas presenciais.

“A gente sabe que criança não é do grupo de risco e, se a gente manter o distanciamento social, uso de máscara, uso de álcool e se isso for cobrado em todos os setores, isso não vai ter um risco. Tanto que não teve. Há meses as crianças do ensino privado voltaram as aulas e eu não vi nenhum aumento significativo nem de professores dessas escolas e nem de alunos. Estou falando de fatos para quem todos os dias vai em  todos os hospitais públicos e privados de Campo Grande.”

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