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Política

há 6 anos

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Com base ampla, Reinaldo terá maioria em comissão de impeachment na ALMS

Quatro das cinco vagas da comissão são destinadas a partidos aliados do governador

A comissão que vai analisar os cinco pedidos de impeachment do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) será composta, em sua maior parte, por partidos que fazem a base de sustentação do tucano na Assembleia Legislativa. A composição é resultado do árduo trabalho de ampliação da base aliada do governo durante os primeiros anos de administração.

Segundo o deputado estadual Paulo Siufi (PMDB), a comissão terá cinco integrantes, sendo dois do bloco do PSDB, dois do PMDB e um da bancada do PT. Destes, apenas a última sigla faz oposição declarada a Reinaldo. No entanto, para Siufi, que declarou independência da base aliada ainda no mês passado, todos vão trabalhar com isenção.

“Eu vejo que o deputado que for indicado para participar tem que fazer independente de ser base ou não, com bastante transparência até porque vai ser exigido isso de quem estiver acompanhando a comissão. Se eu não estiver na comissão, eu vou acompanhar de perto e sei que outros também farão”, ressalta.

De acordo com o parlamentar, não podem ser indicados o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), o 1º secretário da Casa de Leis, Zé Teixeira (DEM), e o 2º secretário, Amarildo Cruz (PT). Zé Teixeira já havia se declarado impedido para atuar na investigação também por ser citado na delação premiada dos irmãos Wesley e Joesley Batista.

Os blocos foram formados no início do ano para a distribuição das comissões parlamentares. Integram o bloco do PSDB, os tucanos Beto Pereira, Felipe Orro, Flavio Kayatt, Maurício Picarelli, Onevan de Matos, Rinaldo Modesto e Mara Caseiro, além de Zé Teixeira, Coronel David (PSC), Herculano Borges (SD) e Paulo Corrêa (PR).

Formado por PMDB, PDT e PEN, o segundo bloco é liderado por Eduardo Rocha (PMDB) e tem como vice-líder Marcio Fernandes (PMDB). Também integram o grupo Antonieta Amorim (PMDB), George Takimoto (PDT), Junior Mochi, Lídio Lopes (PEN), Paulo Siufi e Renato Câmara (PMDB).

Única bancada formada exclusivamente pela oposição, o PT tem direito à última vaga da comissão. Pedro Kemp já mostrou interesse no cargo, liderando um dos pedidos de impeachment de Reinaldo, mas também participam da decisão João Grandão, Cabo Almi e o próprio Amarildo Cruz. A deputada Grazielle Machado representa o PR de forma independente.

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